RM040 | Romanos 6:14 a 20 | Os Preceitos da Graça Transformadora de Deus

Texto Bíblico | Obedeça a Lei| 6.3.1

14 Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.
15 Pois que? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum.

 Texto Bíblico | Apresente-se a Servir à Justiça | 6.3.2

16 Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?
17 Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.
18 E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.
19 Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia, e à maldade para maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação.
20 Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça.

Comentário

O pecado perde o seu poder sobre os que têm recebido a graça. Antes, condenava-os a morrerem (Rm 5:21); agora, eles estão livres (v.14). Paulo afirma, porém, que esta liberdade da punição nunca é uma razão para pecar (v.15).


Todo mundo pode escolher o seu senhor. Se alguém escolher a se submeter (“vos apresentardes” v.16) ao pecado, então ele será o servo do pecado. Se alguém escolher a obedecer a Deus, então ele será dominado pela justiça. A submissão ao pecado resulta em “morte. A submissão para Deus resulta em “justiça.” A razão porque o fim do pecado é a morte mas o fim da obediência é a vida é porque Paulo não está se referindo a obedecer a lei; mais sim, está se referindo a obedecer a verdade. (Esta é a verdade de Jesus Cristo, que pela Sua morte todo o pecado foi pago, e o homem pode ser feito inocente diante de Deus.) Por esta razão Paulo continua por dizer que o crente obedeceu “de coração à forma de doutrina” que tirou o domínio do pecado. Esta “doutrina” é ensinamento. Lembre-se de que o pecado inicial do homem era rejeitar o que a natureza ensinava de Deus (Rm 1:18, 25). Aqueles que aceitam a “doutrina” de Jesus Cristo estão essencialmente voltando para a verdade de Deus. Deus isso chama de obediência, e por ela Ele concede ao crente a justiça de Jesus Cristo. (É por esta justiça que o crente é dado vida.)

Paulo confirma, aos romanos, que eles não eram mais os servos do “pecado,” mas da “justiça” (v.18). Ele assim confirma para esclarecer o que está prestes de dizer. Eles eram um povo transformado que nunca serviria mais o pecado. Este fato, óbvio aos romanos e a Paulo, não era óbvio aos outros que erradamente pensavam que a doutrina da graça era uma licença para pecar. Ele, portanto, escolhe falar “como homem, pela fraqueza da vossa carne” (v.19). Sendo que os homens questionam a graça, e os seus questionamentos podem afeitar até os romanos (porque ainda tinham carne fraca), Paulo claramente manda-os a submeterem os membros do corpo à justiça, e não à imundícia ou ao pecado. Paulo adiciona que a justiça era impossível quando alguém era o servo do pecado (v.20). Os crentes, porém, desejam a justiça, então este desejo também serve como outra razão para evitarem o pecado.

No final das contas, a submissão a Deus leva o crente à “santificação” (.19); ele pertence “a Deus” (v.13). Isto magnifica a Deus e a Sua obra na vida de alguém que confia em Jesus Cristo.

Perguntas Interativas

  1. Estamos debaixo da lei ou debaixo da graça quando o pecado não tem domínio sobre nós?
  2. O que você se torna para aquele a quem você se apresenta?
  3. O que nós obedecemos de coração que nos fez não os servos do pecado mas da justiça?
  4. Do que éramos livres quando éramos os servos do pecado?

Palavras-Chave

  • Apresentai – Oferecei
  • Apresentardes – Oferecerdes
  • Apresentastes – Oferecestes
  • Carne – Corpo
  • Domínio – Poder; autoridade
  • Graça – Bondade de Deus aos que não merecem
  • Fraqueza – Debilidade
  • Justiça – Aquilo que alcança o padrão de Deus
  • Lei – Aqui, padrão escrito de Deus do certo e do errado
  • Pecado – Desobediência a Deus
  • Santificação – Separação do pecado e identificação com Deus

RM039 | Romanos 6:8 a 13 | O Poder da Graça Transformadora de Deus

Texto Bíblico | Perceba que a Morte e Ressurreição de Cristo Terminaram o Domínio da Morte Sobre Cristo| 6.2.1

8 Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos;

9 Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele.

10 Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus.

 Texto Bíblico | Perceba que Sua Própria Morte e Ressurreição em Cristo Terminaram o Domínio do Pecado Sobre Você | 6.2.2

11 Assim também vós considerai-vos certamente mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.

12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;

13 Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.

Comentário

A morte de Jesus Cristo pelos pecadores foi necessária apenas “uma vez” (como foi dito aqui em v.10 e em 5:15-19). Sendo que Cristo já provou a morte por todos (Hb 2:9), então não precisa morrer novamente, (“a morte não mais tem domínio sobre ele” v.9). Da mesma maneira, todos aqueles que têm morrido consigo viverão consigo (v.8).

Agora, Jesus Cristo “vive para Deus” (v.10). O crente semelhantemente deve viver para Deus também, tendo nova vida nEle. Isto faz sentido perfeito aos que consideram a morte que era requerida para possibilitar esta nova vida. Crentes vivem para Deus, não porque são ligados pela lei, mas porque são libertos da punição do pecado! A obediência nas vidas deles tem para a sua motivação o amor e a gratidão. (Por um estudo avançado, considere o poder infalível do amor segundo I Co 13.)

A ideia falsa, (ensinada por aqueles que infelizmente não entendem a graça), que os homens recebem Jesus só para poderem ter licença a pecar é absolutamente insensata aos que verdadeiramente têm recebido a graça de Deus. A última coisa que eles desejaram fazer era pecar mais; na verdade, queriam ser totalmente libertos do pecado e a sua punição! Agora, profundamente gratos pela sua salvação, eles vivem “para Deus.”


O crente deve reconhecer a sua nova morte para o pecado (que Paulo disse deve ser considerada em v.11). Ele ainda é muito capaz de desobedecer a Deus. O pecado, porém, não é requerido. A escravidão, agora acabada, é somente uma escolha. Paulo usa a palavra “certamente” para enfatizar este fato em v.11. Crente nenhum deve se convencer, então, que deve pecar como se fosse ainda servo do pecado—todo grilhão foi quebrado através de Cristo.

O pecado ainda deseja dominar sobre crentes, as tentações ainda assombram e “concupiscências” humanas continuam a espreitar (v.12). O crente, porém, pode tomar uma escolha. É uma escolha de submissão. Ou o cristão se submeterá (“apresenteis”)  os membros do corpo como ferramentas (“instrumentos”) ao mal ou como ferramentas ao bem (“justiça” v.13). A motivação a se submeter a Deus é o amor por Deus. Este amor, cheio de gratidão pela graça de Deus, anima o crente a viver de um modo justo.

 

Perguntas Interativas

  1. O que não mais tem domínio sobre Cristo, sendo que ressuscitou dentre os mortos?
  2. Quantas vezes Jesus precisava morrer?
  3. Para quem Cristo vive?
  4. O que nós devemos nos considerar para o pecado?
  5. Em quem estamos vivos para Deus?
  6. No que o pecado reina quando alguém obedece-lhe em suas concupiscências?
  7. Para quem os membros do seu corpo mortal devem ser apresentados?

Palavras-Chave

  • Apresentai-vos – Oferecei-vos; Colocai ao lado
  • Apresenteis – Ofereçais; Coloqueis ao lado
  • Considerai-vos – Reconheçai isso como um fato
  • Concupiscências – Desejos pecaminosos
  • Domínio sobre – É senhor de
  • Graça – O favor de Deus aos não merecedores
  • Iniqüidade – Injustiça; pecado
  • Instrumentos – Ferramentas
  • Justiça – Algo aceitável a Deus
  • Membros –  Extremidades
  • Mortal – Sujeito à morte
  • Pecado – Injustiça; algo errado e contra Deus
  • Reine – Governar com grande autoridade com a de um rei
  • Tentações – Provocações a pecar

RM038 | Romanos 6:1 a 7 | As Pinturas da Graça Transformadora de Deus

Texto Bíblico | A Morte ao Pecado e a Nova Vida em Cristo São Simbolizadas no Batismo| 6.1.1

1 QUE diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?

2 De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?

3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?

De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

 Texto Bíblico | A Morte ao Pecado e a Nova Vida em Cristo São Simbolizadas na Plantação e no Crescimento duma Semente | 6.1.2

Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição;

Texto Bíblico | A Morte ao Pecado e a Nova Vida em Cristo São Simbolizadas na Crucificação | 6.1.3

Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado.

Comentário

Capítulo 5 conclui que crentes têm a vida eterna pela graça de Deus, não importando o que acontece. Capítulo 6 responde à pergunta principal gerada por esta conclusão. Este próprio questionamento foi mencionado em Romanos 3:8. Agora, de uma forma mais completa, Paulo o responde.

A pergunta foi esperada: “Se um homem puder ter a vida eterna só pela fé simples em Jesus, então não é a verdade que ele deve continuar a pecar para que magnifique cada vez mais a graça de Deus” (v.2)? A resposta imediata de Paulo é: “Não, claro que não” (ou, “De modo nenhum” (v.2)).

Aqueles que levantam tal dúvida não entendem a graça. Paulo explica isso, mostrando que o crente é completamente batizado (ou, imerso) em Jesus Cristo. Este batismo (espiritual) em Jesus Cristo (simbolizado pelo batismo por imersão em água) é fundamental para esta graça (v.3). Como Jesus Cristo morreu na cruz, assim também o crente morre. Da mesma forma, o crente deve andar uma vida nova segundo a ressurreição de Jesus Cristo (v.4). Quando alguém recebe o batismo por imersão, está declarando que já morreu com Cristo e com Ele já ressuscitou (de uma forma espiritual). O corpo dele cruza a água como Jesus foi à cruz; está imerso como Jesus foi sepultado; e, é levantado assim como Jesus ressuscitou. Assim como o corpo está molhado, também esta pessoa é uma nova criatura em Jesus Cristo. Antes, negligenciava a verdade e permanecia no pecado; agora, vive diferentemente.


Paulo usa uma planta para a segunda pintura (v.5). Como a nova vida vem de uma semente morta, assim também vida nova deve vir de um homem que está morto com Cristo e ressurreto nEle.


A terceira pintura fica mais perto ainda à obra de Cristo na cruz. A natureza pecaminosa do homem é executada na cruz. Este “corpo do pecado” (v.6) permanece na cruz. Os braços não podem voltar ao seu lugar nem os pés podem andar novamente. O corpo se pendura para ser detruído. Esta morte é a morte do homem aos seus desejos naturais contra Deus. Ele nunca mais precisa serví-los; esse desejos têm sido mortos. Agora ele está livre.

Resumido, aqueles que verdadeiramente viraram para Cristo têm obtido a liberdade da escravidão do pecado. Estas três pinturas são entendidas por crentes, mas muitas vezes são difíceis de compreender por descrentes.

Perguntas Interativas

  1. Por que não devemos continuar no pecado para que a graça abunde?
  2. Como estamos mortos ao pecado?
  3. Por causa do que que Jesus fez nós devemos andar em novidade de vida?
  4. O que foi desfeito porque nosso homem velho foi crucificado com Cristo?
  5. O que é que o homem não precisa servir, estando morto em Cristo?

Palavras-Chave

  • Abunde – Transborde; exceda; passe por algo
  • Batismo – Imersão
  • Batizados – Imersos
  • Corpo do Pecado – Aqui, metáfora da escravização do homem ao pecado
  • Crucificado – Morto ou executado numa cruz
  • Glória – Esplendor
  • Graça – Bondade de Deus não merecida pelos recipientes
  • Homem Velho – Aqui, metáfora da escravização do homem ao pecado
  • Pai – Deus como aquele que causou Jesus nascer neste mundo
  • Pecado – Desobediência contra Deus
  • Ressurreição – Levantamento dentre os mortos
  • Ressuscitados – Levantados dentre os mortos

RM037 | Romanos | Índice de Capítulo 06

Capítulo 06 | A Graça de Deus

6.1.1 As Pinturas da Graça Transformadora de Deus (vv.1 a 7)

6.1.1 A Morte ao Pecado e a Nova Vida em Cristo São Simbolizadas no Batismo

6.1.2 A Morte ao Pecado e a Nova Vida em Cristo São Simbolizadas na Plantação e no Crescimento duma Semente

6.1.3 A Morte ao Pecado e a Nova Vida em Cristo São Simbolizadas na Crucificação

6.2.1 O Poder da Graça Transformadora de Deus (vv.8 a 13)

6.2.1 Perceba que a Morte e Ressurreição de Cristo Terminaram o Domínio da Morte Sobre Cristo

6.2.2 Perceba que Sua Própria Morte e Ressurreição em Cristo Terminaram o Domínio do Pecado Sobre Você

6.3.1 Os Preceitos da Graça Transformadora de Deus (vv.14-20)

6.3.1 Obedeça a Lei

6.3.2 Apresente-se a Servir à Justiça

6.4.1 A Perfeição da Graça Transformadora de Deus (vv.21-23)

6.4.1 A Perfeição do Pecado É Vergonha e Morte

6.4.2 A Perfeição da Graça É Santidade e Vida Eterna

RM036 | Romanos 5:20 e 21 | A Revelação da Lei

Texto Bíblico | A Lei (Primeira Etapa): Revela a Malignidade do Pecado do Homem | 5.3.1

20a Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse;

 Texto Bíblico | A Lei (Segunda Etapa): Revela a Grandeza da Graça de Deus | 5.3.1

20b mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça;

21 Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor.

Comentário

A lei veio com o bom propósito de não somente [1] revelar o pecado do homem, mas também [2] deixar o homem sem a oportunidade de esconder, negar ou desculpá-lo (como se diz aqui: “para que a ofensa abundasse” v.20a). Isto, novamente, não quer dizer que a lei criou o pecado. Ao invés disso, os muitos mandamentos contidos na lei são como os dedos de Deus apontando diretamente a todo ato pecaminoso do homem e declarando-o culpado.


O poder da lei para revelar o pecado também revela a grandeza da graça de Deus. Sendo que a lei mostra que o homem é o inimigo de Deus, e absolutamente culpado perante Ele em todos os aspectos, então o remédio a este problema deve ser grande. A graça de Deus é tão grande! Tal que Paulo escreve: “Onde o pecado abundou, superabundou a graça” (v.20b). Com estas palavras, Paulo introduz o quinto e último “muito mais” do capítulo (que é traduzido com “super-” no português).

Desde que a graça de Deus exceda o pecado do homem, então a culpabilidade pode ser removida do homem. Todo pecado, do passado, do presente e do futuro é removido do seu registro. A vida justa de Jesus Cristo fez que a sua morte fosse suficiente para satisfazer a dívida do pecado (veja Rm 3:24 a 26). A vida eterna se tornou disponível a todos.

Quando Jesus Cristo morreu na cruz, removeu a coroa do pecado e a colocou na graça. Quando o pecado reinou (v.21), a humanidade certamente precisava morrer. O decreto soberano do rei pecado era que o pecador deve morrer. Quando a graça reina, porém, seu decreto, por assim dizer, é “para a vida eterna” (v.21). Assim como o homem debaixo do pecado não podia pedir vida do seu rei (o pecado), também agora o homem debaixo da graça não pode fazer nada para mudar a opinião da graça sobre o seu futuro. Ele tem e terá a vida eterna. O domínio  da graça permite que a graça mesmo decrete que qualquer pessoa que crê em Jesus Cristo certamente e de forma imutável terá a vida eterna. Estas são as grandes conclusões de capítulo 5.

As conclusões de Paulo em capítulo 5 produzem perguntas sobre duas questões: [1] a graça, e [2] a lei. Estas questões serão respondidas em capítulos 6 e 7 respectivamente, depois das quais, em capítulo 8, Paulo voltará a mostrar que crentes não são mais condenados por causa de Jesus Cristo.

Perguntas Interativas

  1. O que veio para que a ofensa abundasse?
  2. O que mais abunda: o pecado ou a graça?
  3. O que reina pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor?

Palavras-Chave

  • Abundasse – Passasse pela frente de; Fosse além de
  • Abundou – Passou pela frente de; Foi além de
  • Decreto Soberano – Mandamento que não pode ser alterado
  • Graça – A bondade de Deus para pessoas desmerecidoras
  • Justiça – Aquilo que alcança o padrão de Deus
  • Lei – Aqui, o padrão de Deus do bem e do mal dado aos judeus
  • Ofensa – Aqui, pecado contra Deus
  • Pecado – Desobediência contra Deus
  • Reinasse – Dominasse
  • Reinou – Dominou
  • Superabundou – Passou muito além de
  • Vida Eterna – Aqui, vida sem fim; imortalidade

RM035 | Romanos 5:16 a 19 | Os Resultados do Ato de Adão versus os Resultados de Cristo

Texto Bíblico | De um Pecado de Adão Muitos foram Condenados, mas de um Dom de Cristo Pecadores São Justificados de Todos os Seus Pecados | 5.2.2

16 E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.

17 Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.

 Texto Bíblico | Do Pecado de Adão Todos os Homens São Condenados, mas da Justiça de Cristo Todos Podem Ser Justificados | 5.2.3

18 Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.

19 Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos.

Comentário

Paulo agora introduz o quatro “muito mais”. Se por um pecado de Adão a morte veio sobre todos, então “muito mais”“dom gratuito” (v.16), fornecido pela justiça de Cristo, pode vivificar todos os pecadores. Isto quer dizer que o pecado de um homem levou todos a pecarem (como v.12, “por isso que todos pecaram”) e, portanto, a morrerem. Deus somente precisava dum homem sem pecado para morrer pela justificação de todos os homens. Este homem era Jesus. (Para um estudo mais avançado, considere as palavras “uma vez” usadas em Hb 7:27; 9:12, 26, 28; 10:10; I Pe 3:18.)

Ser justificado do pecado não requer nada mais do que receber o dom—é gratuito. Por isso a obra de Cristo é ligada aos que “recebem a abundância da graça,” (v.17). Acima e além do que qualquer coisa que o pecador pode fazer, a graça de Deus faz, pela qual o homem pode ser salvo; isto é, justificado.


Todos os homens são condenados através do pecado de Adão (v.18). Ainda que isto não queira dizer que Deus pune  toda a humanidade por Adão, (que violaria a Suas palavras em Ez 18:14 a 17), mostra que a pecaminosidade de Adão foi herdada pela sua descendência de tal maneira que ela, na imitação do seu pai, pecará e morrerá também.

Esta situação trágica magnifica a grandeza de Cristo. Desde que somente um homem precisasse pecar para trazer condenação, então, justamente diante de Deus, somente um homem precisava viver em justiça para trazer justificação. Isto Jesus fez, e por isto crentes agora vivem eternamente (v.19)!

Perguntas Interativas

  1. Quantos pecados foram cometidos por Adão para trazer condenação sobre humanidade?
  2. O que alguém precisa receber para reinar em vida?
  3. O que muitos serão feitos pela obediência de um?

Palavras-Chave

  • Abundância – Acima e além; mais do que é necessário
  • Condenação – Sentença para punição
  • Graça – Favor; privilégio; algo bom recebido mas não merecido
  • Juízo – Julgamento
  • Justiça –  Aquilo que alcança o padrão perfeito de Deus (a Sua santidade)
  • Justificação – O resultado de alcançar a justiça de Deus pelos merecimentos de Jesus Cristo
  • Justos – Os que são retos, sem pecado, diante de Deus
  • Ofensa – Pecado
  • Ofensas – Pecados
  • Pecadores – Os que cometem mal
  • Pecou – Pecou
  • Reinarão – Dominarão
  • Reinou – Dominou

RM034 | Romanos 5:12 a 15 | Os Resultados do Ato de Adão versus os Resultados de Cristo

Texto Bíblico | De Adão Veio o Poder do Pecado para Matar, mas de Cristo Veio o Maior Poder da Graça para Vivificar | 5.2.1

12 Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.

13 Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado, não havendo lei.

14 No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.

15 Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.

Comentário

O pecado e a morte estão no mundo por causa de um homem, Adão. Ele foi o primeiro homem que Deus criou. Ele morava num mundo perfeito que não tinha nem pecado nem morte. Ele estava puro e reto diante de Deus. Quando, um dia, o grande inimigo de Deus, Satanás, tentou Adão, Adão caiu na tentação e pecou contra Deus. Deus tinha proibido que Adão comesse o fruto de uma árvore específica sob a penalidade da morte (Gn 2:17). A disobediência de Adão foi pecado. O pecado dele matou-o.

A morte de Adão não foi imediata. Ele e a sua esposa, Eva, tinham filhos, através dos qual veio a raça humana. Infelizmente, assim como todos os homens herdaram a semelhança de Adão, também herdaram o estado pecaminoso de Adão (v.12). Isto é óbvio porque ainda que ninguém tenha pecado exatamente igual a o de Adão, todos os homens morrem (“a morte reinou” v.14). Todos os homens morrem porque, assim como Adão pecou, todos os homens pecam.

A morte não é meramente a punição pelo pecado mas também a consequência natural do pecado (Tg 1:15). Paulo fala do tempo de “Adão até Moisés” (v.14) para mostrar este fato. Nos dias de Adão a Moisés não houve uma lei escrita de Deus. Alguns talvez achem que desde que não houvesse lei, não haveria pecado. Homens morreram, porém, ainda quando não havia lei—uma prova que o pecado existia sem violar uma lei escrita.

A lei, então, deve ser entendida, não como o criador do pecado, mas como o revelador do pecado (v.13). (Veja Rm 2:12 a 16 e seu comentário.) Deus já Se revelou a Si mesmo e Seu padrão na natureza (Rm 1:20). A humanidade violou este padrão nos dias da lei escrita e nos dias quando a lei não estava em vigor. As violações do homem contra o padrão de Deus eram suficientes para destruí-lo independentemente da lei escrita que traz condenação e punição.

Adão é o tipo (“figura” v.14) de Jesus Cristo, nem tanto por comparação, mas por contraste. Suas semelhanças são mais valorosas em mostrar suas diferenças. Isto levou Paulo a seu terceiro “muito mais.” Se o único pecado de Adão tinha o poder para matar, então “muito mais” a graça de Deus, que é vida eterna através de Jesus Cristo, (aqui, “o dom” v.15), tem o poder para vivificar! Isto é, o que um homem fez para matar não se compara com o que Deus fez para vivificar.

Perguntas Interativas

  1. Por quantos homens o pecado entrou no mundo?
  2. O que entrou no mundo pelo pecado?
  3. O que passou a todos os homens por isso que todos pecaram?
  4. Como é que sabemos que o pecado estava no mundo ainda que não houvesse lei nos dias entre Adão e Moisés?
  5. Por quantos homens a graça de Deus abundou sobre muitos?

Palavras-Chave

  • Abundou – Atravessou um limite
  • Adão – Aqui, a primeira pessoa que quebrou uma lei de Deus
  • Figura – Imagem; forma
  • Graça – A bondade de Deus para pessoas não merecedoras
  • Imputado – Reconhecido; Crido a ser verdadeiro porque é
  • Lei – Aqui, o padrão de Deus do certo e do errado dado aos judeus
  • Moisés – Aqui, a pessoa que recebeu a lei de Deus
  • Mundo – Humanidade
  • Ofensa – Aqui, injustiça contra Deus; falha
  • Pecado – Aqui, a tendência do homem a desobedecer Deus; a natureza pecaminosa
  • Pecaram – Aqui, desobedeceram a Deus
  • Portanto – Então; à visto disso
  • Reinou – Controlou; ficou na posição de um rei
  • Satanás – Anjo cujo orgulho foi punido por ele perder sua posição no céu, e cujas mentiras levam as pessoas a pecarem para que se destruam
  • Semelhança – Parecença
  • Tentou – Levou da verdade para o erro através das concupisciências (desejos pecaminosos) inteirnas
  • Transgressão – Pecado; atravessando uma linha que Deus desenhou; quebra de uma lei definida

RM032 | Romanos 5:1 a 5 | Os Resultados da Justificação pela Fé

Texto Bíblico | Justificação pela Fé Dá ao Homem Paz com Deus | 5.1.1

TENDO sido, pois, justificados pela , temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;

Texto Bíblico | Justificação pela Fé Dá ao Homem Entrada à Graça | 5.1.2

2 Pelo qual também temos entrada pela a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.

Texto Bíblico | Justificação pela Fé Dá ao Homem Glória nas Suas Tribulações | 5.1.3

3 E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,

4 E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.

5E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.

 Comentário

A fé dá ao homem “paz [imediato] com Deus” (v.1). É concordar com Deus que [1] a dívida do pecado é grande, e [2] somente a morte de Jesus Cristo paga-a completamente. Deus aceita tal fé, justifica o homem por apagar seu registro do pecado e então lhe dá o registro perfeito de Jesus Cristo (II Co 5:20, 21). Isto termina a guerra do homem contra Deus.


Deus continua a ser gracioso ao crente. Primeiro, Ele deixa o crente ficar de pé sem vergonha na Sua presença (v.2). Nada na vida do crente pode danificar esta posição. Segundo, ele é permitido a gloriar-se (“nos gloriamos”) com expectativa ousada (“esperança”) que verá e participará da glória de Deus!


Terceiro, desde que a graça de Deus seja tão acessível, crentes não precisam temer a morte. Assim como Deus levantou Cristo dos mortos, também os levantarão. Agora crentes podem suportar “tribulações” (v.3) inclusive a ameaça da morte, porque estes nunca terão a sua posição mudada diante de Deus. Na verdade, crentes pode mais que suportar; podem se gloriar.

Por que um crente deve regozijar-se nas tribulações? Elas revelam a graça de Deus, exibindo o cuidado tenro de Deus no meio de tais dificuldades. Enquanto suporta e se regozija, Deus supre as necessidades—as vezes, milagrosamente! As situações impossíveis se tornam possíveis através da graça. Ao invés de temer consequências ruins, o crente antecipa mais um ato de Deus!

Esta experiência bendita melhora a paciência do crente (v.4). Sua vida está cheia com “esperança,” que não é desejo vazio, mas expectativa ousada. Muitas vezes aqueles que vivem com tal esperança são questionados (I Pe 3:15, 16) ou até criticados porque seu comportamento parece quase irreal. Mas, tal vida é muito real, e “não traz confusão” (v.5), ou seja, vergonha.

O amor de Deus está derramado no coração do crente. O Espírito Santo, o grande Consolador de Deus, revela o grande amor ao crente. Quanto mais ele compreende aquele amor, mais ele está disposto a confiar em Deus com sua vida.

Estes poucos versículos são simples mas contêm uma descrição vívida da vida de alguém justificado pela fé.

Perguntas Interativas

  1. O que justifica o homem?
  2. Por quem temos paz com Deus?
  3. O que nos dá entrada à graça de Deus na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus?
  4. Por que nós, que temos entrada à graça de Deus, nos gloriamos nas tribulações?
  5. A experiência de suportarmos pacientemente as tribulações produz o que nas nossas vidas enquanto dependemos da graça de Deus?
  6. Por que a esperança não traz confusão?

Palavras-Chave

  • Confusão – Desonhra; humilhação; vergonha
  • Derramado – Despejado
  • Esperança – Expectativa ousada
  • Espírito Santo – A terceira pessoa da Trindade; Deus
  • – Convicção da verdade de algo
  • Glória – A honra que Deus dará aos crentes no futuro (céu, etc.)
  • Gloriamos – Regozijamos
  • Graça – O favor de Deus que o recipiente não merece
  • Justificados – Justos pelo ato de Cristo morrer na cruz, pagando a dívida do pecado
  • Tribulação – Opressão, aflição, angústia, dilema
  • Tribulações – Opressões, aflições, angústias, dilemas

RM031 | Romanos | Índice de Capítulo 05

Capítulo 05 | Justificação pela Fé

5.1.1 Os Resultados da Justificação pela Fé (vv.1 a 11)

5.1.1 Justificação pela Fé Dá ao Homem Paz com Deus

5.1.2 Justificação pela Fé Dá ao Homem Entrada à Graça

5.1.3 Justificação pela Fé Dá ao Homem Glória nas Suas Tribulações

5.1.4 Justificação pela Fé Dá ao Homem a Demonstração sem Igual do Amor de Deus

5.1.5 Justificação pela Fé Dá ao Homem Reconciliação com Deus

5.2.1 Os Resultados do Ato de Adão versus os Resultados de Cristo (vv.12 a 19)

5.2.1 De Adão Veio o Poder do Pecado para Matar, mas de Cristo Veio o Maior Poder da Graça para Vivificar

5.2.2 De um Pecado de Adão Muitos foram Condenados, mas de um Dom de Cristo Pecadores São Justificados de Todos os Seus Pecados

5.2.3 Do Pecado de Adão Todos os Homens São Condenados, mas da Justiça de Cristo Todos Podem Ser Justificados

5.3.1 A Revelação da Lei (vv.20, 21)

5.3.1 A Lei (Primeira Etapa): Revela a Malignidade do Pecado do Homem

5.3.2 A Lei (Segunda Etapa): Revela a Grandeza da Graça de Deus

RM029 | Romanos 4:14 a 22 | Deus Aceita a Fé para o Proveito de Todos

Texto Bíblico | As Sagradas Escrituras Mostram que a Fé É Imputada por Justiça para o Proveito de Toda a Humanidade | 4.2.2

14 Porque, se os que são da lei são herdeiros, logo a é e a promessa é aniquilada.

15 Porque a lei opera a ira. Porque onde não há lei também não há transgressão.

16 Portanto, é pela , para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da lei, mas também à que é da que teve Abraão, o qual é pai de todos nós,

17 (Como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos, e chama as coisas que não são como se já fossem.

18 O qual, em esperança, creu contra a esperança, tanto que ele tornou-se pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência.

19 E não enfraquecendo na , nào atentou para o seu próprio corpo já amortecido, pois era já de quase cem anos, nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara.

20 E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na , dando glória a Deus,

21 E estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer.

22 Assim isso lhe foi também imputado como justiça.

 Comentário

A fé é e deve ser o único caminho para receber a promessa do direito de herança. Segundo Paulo, se em vez da fé, alguém é requerido guardar a lei, então há três ensinos-chave da Escritura que se tornam sem propósito: [1] a fé, [2] a promessa de Deus e [3] a graça.

Primeiro, se o direito de herança fosse pela lei, a Escritura não teria razão nenhuma a mencionar fé (v.14). Segundo, a promessa de Deus permaneceria não realizada porque o homem não consegue obedecer a lei (v.16). Terceiro, desvaloriza a graça de Deus. A graça é a bondade de Deus para aqueles que não a merecem. Isto significa que se o homem pudesse guardar a lei (que é impossível) o galardão não seria mais um dom, mas sim um pagamento, como se Deus o devesse.

Deus simplesmente quer que Sua promessa seja pela fé. Isto [1] permite-O mostrar a Sua graça; [2] faz a promessa disponível a todos que estão dispostos a confiá-LO para a receber; e [3] guarda Sua promessa a Abraão.

Deus também prometeu para Abraão que seria  “pai de muitas nações” (v.17). Veja Gn 17:4. Isto corresponde com a promessa que ele seria o “herdeiro do mundo” (Rm 4:13). Ambos se referem ao tempo quando Jesus Cristo será o Rei da terra, e todas as pessoas da fé serão seus sujeitos amorosos. Sendo o caso, a ideia judaica que o cumprimento da promessa foi um mundo reinado pela nação judaica não foi exatamento verdadeiro. Somente os que têm fé, judeus ou gentios. serão permitidos neste reino.

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Paulo entendeu que a fé de Abraão era tal que Deus poderia dar vida aos mortos. Ambos Abraão e a sua esposa, Sara, eram velhos e incapazes fisicamente de terem filhos. Além disso, Sara nunca tinha filho. Isto quis dizer que um milagre de nova vida foi requerido. Abraão aceitou a promessa de Deus sem enfraquecer na fé. Quando parecia que ele não deveria esperar nada (“contra a esperança” v.18) ele osadamente esperou (“creu contra a esperança”) que Deus tinha este poder. Foi convencido que Deus o poderia e o faria; portanto, louvou a Deus (v.20). Deus viu esta fé em Abraão, foi agradado, e a imputou-lhe como justiça (v.22; Gn 15:6). Por Abraão, então, Paulo mostra muito claramente que Deus não se interessa na nossa habilidade imperfeita a guardarmos a lei, mas se interessa em nossa fé nEle.

Perguntas Interativas

  1. O que aniquilaria a promessa para Abraão, se fosse a verdade?
  2. A qual fim Deus queria que a promessa seja pela graça por meio da fé?
  3. O que Abraão deu que mostrou que não enfraqueceu na fé ainda que o seu corpo e o ventre da Sara estavam amortecidos?
  4. Quão persuadido estava Abraão que Deus tinha o poder para fazer o que prometeu?

Palavras-Chave

  • Abraão – Antepassado principal dos judeus (1900s a.C.)
  • Amortecido – Aqui, não capaz de reproduzir
  • Amortecimento – Aqui, a inabilidade de reproduzir
  • Descendência – Filhos
  • Esperança – Expectativa ousada
  • – Confiança
  • Glória – Aqui, dar a Deus o crédito pela benção
  • Graça – Bondade de Deus aos que não merecem
  • Herdeiros – Aqueles que recebem algo lhes separado
  • Imputado – Atribuído
  • Ira – Raiva
  • Justiça – Aquilo que alcança o padrão de DEus
  • Lei – Aqui, o padrão de Deus do bem e do mal dado aos judeus
  • Posteridade – Filhos
  • Sara – Esposa idosa de Abraão
  • Transgressão – Pecado; Atravessar a linha que Deus desenhou
  • – Sem propósito
  • Vivifica – Faz vivo; Dá vida